Paula Rego é uma das artistas mais famosas e problemáticas que
trabalham atualmente na Grã-Bretanha. Ela
tem renovado continuamente sua linha de execução, que incluiu o corte e colagens
pintadas dos anos 1950 e 60. As imagens de animais dos anos 80, que se
desenvolveram como as composições mais fundamentados, os pastéis grandes, a fixação
obsessiva com o trabalho diretamente e a experiência observada e adquirida, estimulam a sua
imaginação. Existem dois pilares
centrais para a compreensão da grande artista. Em
primeiro lugar: que ela é, proeminentemente, uma desenhadora de alcance
extraordinário, tanto estilística como emocionalmente, e segundo: ela é uma contadora de histórias por excelência. Juntos, esses dois atributos geram gravuras
que são um meio altamente adequado no qual explora a sua imaginação fértil e
muitas vezes desconhecida. Familiarizada
com rimas infantis inglesas, da sua própria infância, a artista encontrou uma
rica fonte de inspiração, imagens para cada rima, algumas já existentes em sua
mente, ou próximos de si. Música:
Gabriel Fauré (1845 -1924), Sicilienne op.78. VER MAIS
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