sexta-feira, 15 de março de 2013

Tributo a Diego Rivera, um dos maiores pintores mexicanos de sempre

Poemas de Florbela Espanca ditos por Eunice Munõz: "Amiga", "De joelhos", "Sem remédio", "Fanatismo", "O meu orgulho" e "Saudades"

Florbela Espanca (Vila Viçosa8 de Dezembro de 1894 — Matosinhos8 de Dezembro de 1930), batizada como Flor Bela de Alma da Conceição Espanca, foi uma poetisa portuguesa. A sua vida, de apenas trinta e seis anos, foi plena, embora tumultuosa, inquieta e cheia de sofrimentos íntimos que a autora soube transformar em poesia da mais alta qualidade, carregada de erotizaçãofeminilidade e panteísmo. VER MAIS

quarta-feira, 6 de março de 2013

FREDDIE MERCURY E MONSERRAT CABALLÉ, na inesquecível interpretação de "BARCELONA"

UM OLHAR SOBRE A OBRA DO PINTOR BÚLGARO IVAILO PETROV

Mário Viegas diz Eugénio de Andrade "Requiem para Pier Paolo Pasolin"


Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas  (Póvoa de Atalaia,19 de Janeiro de 1923— Porto, 13 de Junho de 2005) foi um poeta português.
O poeta nasceu na freguesia de Póvoa de Atalaia (Fundão) em 19 de Janeiro de 1923. Fixou-se em Lisboa aos dez anos, com a mãe, que entretanto se separara do pai.
Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936, o primeiro dos quais, intitulado Narciso, publicou três anos mais tarde.
Em 1943 mudou-se para Coimbra, onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço. Tornou-se funcionário público em 1947, exercendo durante 35 anos as funções de Inspector Administrativo do Ministério da Saúde. Uma transferência de serviço levá-lo-ia a instalar-se no Porto em 1950, numa casa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da extinta Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro. VER MAIS

domingo, 3 de março de 2013

José Carlos Ary dos Santos, Soneto Presente, dito pelo autor


"Não me digam mais nada senão morro
aqui neste lugar dentro de mim
a terra de onde venho é onde moro
o lugar de que sou é estar aqui.

Não me digam mais nada senão falo
e eu não posso dizer eu estou de pé.

De pé como um poeta ou um cavalo
de pé como quem deve estar quem é.

Aqui ninguém me diz quando me vendo
a não ser os que eu amo os que eu entendo
os que podem ser tanto como eu.

Aqui ninguém me põe a pata em cima
porque é de baixo que me vem acima
a força do lugar que for o meu."   

sexta-feira, 1 de março de 2013

Jackie Evancho (soprano de excelência desde os 9 anos de idade) interpreta "Believe"

Jackie Evancho, nascida a 9 de Abril de 2000, em Pitsburgo, Estados Unidos da América, começou a cantar  aos sete anos, após ter visto "O Fantasma da Ópera" surpreendendo todos com a qualidade do seu canto. É, desde os 9 anos, considerada um fenómeno que, além das suas qualidades como soprano, toca violino e piano.    SABER MAIS

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                                                           Pie Jesu