sábado, 17 de dezembro de 2011

A corrupção e a ociosa indiferença da Ordem dos Advogados

Fervilha, de novo, entre nós, sobretudo ao nível da discussão política, o problema da corrupção.
Este odioso renascer esbarra, de frente e mais uma vez, com o silêncio sepulcral que ressoa na Ordem dos Advogados.
À laia de juízo ético, sempre se dirá que, uma associação pública que tem como atribuição estatutária a defesa do Estado de direito democrático não pode, a propósito do tema, estar imersa num "amorfismo ignominioso".
É o que normalmente acontece, quando as vivências triviais submergem as responsabilidades axiológicas.

Orlando Maçarico, Advogado | 15-12-2011

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