terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Autarquia de Vila Verde gasta € 75.000 em iniciativas fúteis como "Reflexão sobre a actuação e dinâmica em torno do Namoro". Como é possível a uns ESBANJAR dinheiros públicos, quando a outros SÓ SÃO PEDIDOS SACRIFÍCIOS e ofertados desemprego, corte de subsídios de férias e de Natal, etc.?

"Vila Verde onde o amor acontece"

O Município de Vila Verde entendeu oportuno, numa altura em que um parte significativa dos portugueses PASSA FOME, gastar num só dia 75 mil euros (ver documento) em serviços para a produção da "Gala Namorar Portugal 2012". 


Como o evento, de um dia só, foi pago com dinheiros públicos (DE TODOS NÓS), temos aos menos o direito a conhecer o programa (ver site do evento).

Nesta altura que o desemprego é um flagelo, que os idosos morrem abandonados, que muito passam fome, outros nem dinheiro têm para se deslocarem aos hospitais, etc., este evento é surreal e uma afronta a muitos portugueses.  E não é possível sentar estes "servidores públicos" no banco dos réus por gestão danosa, porque não há lei que os incrimine! Triste país este onde os responsáveis políticos são IRRESPONSÁVEIS CRIMINALMENTE.   TRISTE POVO QUE TENS QUE ASSISTIR A ISTO TUDO E SÓ A TI SÃO EXIGIDOS SACRIFÍCIOS!!!!     POBRE O PAÍS QUE TEM GOVERNANTES DESTES!!
Denúncia do Obs. Má Despesa Pública

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

TORNEIRAS PARLAMENTARES (A Assembleia da República, Pela Segunda Vez, Rejeita Utilização da Água da Torneira)

Pela segunda vez, o conselho de administração da Assembleia da República de Portugal rejeitou a introdução de água da torneira nas reuniões parlamentares e explicou a decisão com números. De acordo com a Assembleia da República, a água engarrafada servida nas reuniões da comissão do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Poder Local – sim, porque a hipótese nunca foi colocada a todo o Parlamento – custa €259 por mês.
Servir água da torneira à mesma comissão, de acordo com o Assembleia da República, custa 30 vezes mais. O cálculo incluiu os custos do pessoal “para o enchimento, limpeza, colocação e arrumo dos vasilhames”, no valor de €2,730 – dez vezes o valor da própria água mineral. O Conselho de Administração considerou também o custo dos jarros em si, e avaliou-os em €4.680.
Em que raio de lojas comprará esta gente os jarros de água e que raio de água sai daquelas torneiras do Parlamento e porque raio têm os deputados de ter quem lhes sirva água. Posso dar aqui um contributo, que cada deputado compre uma daquelas canecas de metal com um ilho de prender ao cinto agora muito em uso em festivais e acampamentos. É que, de Janeiro a Novembro de 2010, consumiram-se no Parlamento 35 mil litros de água mineral, em 45 mil garrafas plásticas de 330 mililitros, duas mil garrafas de litro e meio e 78 mil copinhos de plástico. Eu sei que por aquele parlamento anda muito camelo, mas é muita água. 

PS: Já agora talvez o ilustre Conselho de Administração do Parlamento devesse contabilizar quanto custa em funcionários a encomenda, facturação, transporte, armazenamento, distribuição e recolha das garrafinhas? 
in WEHAVEKAOSINTHEGARDEN

MEDITAÇÃO DO DUQUE DE GÂNDIA, de Sophia de Mello Breyner Andresen, dito por Rita Loureiro

As Mulheres na Obra de Pierre August Renoir

Puccini - Nessun Dorma - por Pavarotti

domingo, 26 de fevereiro de 2012

A ETERNA ESPERTEZA E DESENRASCANÇO DOS PORTUGUESES (Para não ser extinta muda-se a sede da Junta para os confins da freguesia)


Ficou a saber-se que o governo pretende reduzir em cerca de 30% o número de freguesias, o que corresponde a cerca de 1.300 a 1.400 freguesias. A junta de freguesia de Vila de Frades (Vidigueira) já decidiu mudar a sede da freguesia para São Cucufate para evitar a extinção. A proposta inicial do governo refere que as juntas devem distar mais de três quilómetros da sede de concelho. Na actual localização, fica a 2,6 Kms, na futura ficará a quatro. 
(Fonte: JN)     Denúncia do Obs. da Má Despesa Pública

La Paloma - Andre Rieu

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Município de Matosinhos, depois do negócio dos estádios, só em sondagens já se gastou mais de 30 mil euros



No final do ano passado, o Muni-cípio de Matosinhos gastou mais de 30.000 euros (ver documento) em sondagens de opinião. Não será deitar dinheiro dos contribuintes para a rua?  Será que o executivo municipal já só pensa nas elei-ções de 2013?
Não espanta o desperdício, já que este executivo camarário liderado pelo Sr. Guilherme Pinto, estranha-mente, CONSIDEROU UM BOM NEGÓCIO, a aquisição, por parte da autarquia, dos estádios de futebol do Leixões e do Leça. Passar para a responsabilidade dos contribuintes as despesas com a aquisição, manutenção e con-servação de estádios de futebol, utilizados essêncialmente pelos respectivos clubes, ALGUMA VEZ PODERÁ SER UM BOM NEGÓCIO??? DESPERDÍCIO, MAIS DESPERDÍCIO, E ASSIM  VOA O DINHEIRO DOS PORTUGUESES A QUEM É PEDIDO SACRIFÍCIOS….... E MAIS SACRIFÍCIOS!                       
Noitícia do Ob. Má Despes Pública


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

AFINAL, ESTE PAÍS, AINDA, É PARA ALGUNS JOVENS!!!!!!!


O Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro, Carlos Moedas, pagou 7.500 euros (VER DOC.) por serviços de apoio jurídico, durante 2 meses, à mesma pessoa que nomeou para para a (ESAM) "Estrutura de Acompanhamento dos Memorandos", (VER DOC.) a auferir 2.500 euros de vencimento. Curiosamente, e ao contrário dos demais, O QUE É MUITO ESTRANHO, não é referida a data desta nomeação para a "ESAM". Porque será?  CADA UM QUE PENSE O QUE.........

Quem é a feliz contemplada? Filha ou afilhada de quem? Qual será a especialidade da jovem Rita Gonçalves Canas da Silva Oliveira Andrade?
FICAM AS PERGUNTAS!  Denuncia do Observatório da Má Despesa Pública

A obra do pintor Leonid Afremov

Give a Little Bit - Roger Hodgson acompanhado com Orquestra

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A mini-hídrica de três milhões de euros, inaugurada há mais de um ano por Sócrates, só viu água no dia da inauguração e nunca funcionou

«O antigo primeiro-ministro José Sócrates deslocou-se em Julho de 2010 a Ervidel, freguesia do concelho de Aljustrel, para anunciar a chegada da água de Alqueva à albufeira do Roxo e inaugurar a mini-hídrica situada à beira do espelho de água, para produzir energia a partir dos caudais provenientes de Alqueva.

Decorrido ano e meio o equipamento, que custou 2,9 milhões de euros, continua sem produzir energia. E tudo leva a crer que esta situação se mantenha por mais dois ou três anos. Isto, porque a cota que a albufeira do Roxo apresenta neste momento, cerca de 75% da sua capacidade máxima, equivale a 73 milhões de metros cúbicos de água e as necessidades para rega, abastecimento público das populações de Beja e Aljustrel e uso industrial rondam os 20 milhões de metros cúbicos/ano. (…) No seu espaço exterior são patentes os sinais da falta de manutenção, com a erva a crescer e o lixo a acumular-se. Na parte traseira do recinto em que a central foi montada, os pescadores têm um local de eleição para lançar o isco no canal por onde a água deverá entrar na albufeira. Mas a única vez em que isso aconteceu foi no dia da inauguração da mini-hídrica, na presença de José Sócrates, que assim quis celebrar a chegada da água da barragem de Alqueva ao Roxo.» Fonte: “O Público”. (Ver notícia)

E o que dizia o ministro da Agricultura, António Serrano, no dia da inauguração? “Vamos garantir que 200 mil pessoas passam a ter acesso à água e que não terão problemas em anos de seca. Esta vertente está concluída e era uma das vertentes importantes do empreendimento do Alqueva”. (Fonte: TSF (ouvir declaração).                                                          
Divulgação do Ob. Má Desp. Pública

AS PALAVRAS INTERDITAS, de Eugénio de Andrade, diz Margarida Carvalho

A obra do pintor inglês John Everett Millais (1829 - 1896)

Sonho Impossível de Fernando Pessoa, por Maria Bethânia

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

PORTUGAL, de Alexandre O'Neill, dito por Filipa Leal

Pablo Picasso e o seu fabuloso "Período Rosa" (1904-1906)

Guns N' Roses - November Rain

EM ANO DE CRISE, O ESTADO ADQUIRIU MAIS DE 1.000 CARROS

«Segundo uma auditoria do Tribunal de Contas (TC), com os dados mais recentes do Parque de Veículos do Estado (PVE), mais de 1.000 veículos deram entrada na Administração Pública em 2010, por via de aquisição ou de aluguer operacional. A auditoria do TC incidiu no Sistema Nacional de Compras Públicas, onde está incluído o sistema de gestão do PVE. Segundo o documento do TC, houve 875 aquisições de viaturas e 216 alugueres operacionais. Entraram ainda no sistema 48 carros apreen-didos, nove abandonados e três doados.
O volume total de viaturas detidas pelo Estado diminuiu cerca de 1%, para 28.833 viaturas, uma vez que foram entregues para abate 1.369 veículos, segundo o relatório do TC. Ainda assim, o número total está acima do indicado nos relatórios anuais do PVE, que estão «incompletos» e ainda em actualização.

A redução conseguida está ainda aquém das novas regras para a gestão do parque automóvel, introduzidas a meio do ano passado. Segundo uma norma aprovada no Primeiro Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC1), cada nova viatura adquirida pelo Estado teria de implicar o abate de três já existentes. Este diploma só entrou em vigor em Junho de 2010, pelo que o seu cumprimento só poderá ser verificado na totalidade com os dados do parque automóvel de 2011, que ainda não estão fechados.

Ainda segundo o relatório do TC, durante o período 2009/2010 houve vários casos de alugueres operacionais de carros de grande cilindrada que não cumpriram os limites legais, com base numa amostra de 29 carros da gama ‘familiar grande’. Esta categoria inclui carros com preços-limite entre 50 mil e 100 mil euros, no caso de compra, ou de renda mensal entre 1.000 e 1.500 euros, no caso de aluguer operacional. Em sete destes casos (cerca de 25% do total das viaturas de gama alta) não foi respeitado o limite definido por lei para a renda mensal do veículo. Também houve derrapagens em pick-ups e carrinhas. Nos casos de citadinos, utilitários, monovolumes ou familiares médios, não houve aquisições ou alugueres acima do preço estabelecido». Ver artigo do Sol.  (Fonte: Sol e Obsev Má Despesa Pub.) 

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Em Portugal as leis são feitas exatamente para não ser possível apanhar as pessoas em situação de corrupção, garante o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro

No I online de 9 Dezembro de 2011: «O PS vai propor alterações à lei do financiamento dos partidos e pretende reduzir as verbas destinadas às campanhas eleitorais. Os socialistas aproveitam para avançar com esta medida no âmbito do pacote “transparência e prevenção da corrupção” que apresentam hoje no parlamento.»

Sobre esta medida do PS, o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro, a quem nos anos mais próximos não deverá ser permitido voltar a pôr os pés numa televisão, explicou no programa «Opinião Pública» da SIC Notícias como, em Portugal, as leis são feitas exatamente para não ser possível apanhar as pessoas em situação de corrupção...
                            Palavras do fiscalista Tiago Caiado Guerreiro:
«Temos normas que tornam totalmente impossível apanhar um corrupto em Portugal. As normas são feitas exactamente para não ser possível apanhar as pessoas em situação de corrupção e não se conseguir provar em tribunal. Estes casos todos, que estão em tribunal, não vão dar em nada, porque a norma, mesmo que eles fossem filmados no acto de corrupção, seria difícil provar em tribunal com as normas que temos, quanto mais com advogados competentes (do lado dos corruptos).
Por outro lado, temos o Ministério Público que está organizado, e que sem culpa disso, para não conseguir investigar a corrupção, e também uma polícia judiciária que não tem meios para investigar a corrupção. Se juntarmos a isto, tribunais pouco treinados e normas que não funcionam, então isto é o paraíso dos corruptos. Aliás, todos nós conhecemos casos, ao longo do país todo, de fortunas inexplicáveis que continuam inexplicáveis e que apareceram de repente, após o exercício de cargos políticos ou em ligação com o Poder.
… Agora, um conjunto enorme de medidas em vez de normas claras e transparentes sobre o que é que é a corrupção, e isto não é difícil de fazer, é copiar o que existe, por exemplo, nos cinco países menos corruptos do mundo, são normas que são muito transparentes, são normas que, ao contrário do que aqui está previsto, não se aplicam a toda a população portuguesa. Aplicam-se só a detentores de cargos políticos, por isso são muito mais focadas naqueles que têm o risco de praticar a corrupção e permite, por isso, um enfoque muito mais fácil da polícia judiciária, do ministério público, dos tribunais e dos outros órgãos de fiscalização.
… Todos nós sabemos que muita gente sai dos cargos públicos, políticos, e depois vai para a frente de grandes empresas e alguns deles criam grandes fortunas, quer dizer, tudo coisas que são inexplicáveis e inaceitáveis em sociedades civilizadas, excepto neste país, onde se pode bater sempre no contribuinte mas tratamos maravilhosamente bem os corruptos… Eu espero que isto não seja mais uma vez o que tem sido feito, que sempre que eles alteram as normas de corrupção, tornam-nas mais incompreensíveis e mais impossíveis de aplicar pelos tribunais e pela investigação.
 Nós não temos um combate à corrupção. Temos normas de branqueamento, que é uma coisa diferente. Temos normas que permitem aos corruptos saírem de um julgamento todos praticamente ilibados... Há casos que eu acho terríveis: as parcerias público-privadas são de certeza casos de polícia e o BPN, são dois casos paradigmáticos em Portugal.»

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

AUSTERIDADE SÓ PARA OS OUTROS. Miguel Relvas mandou fazer 100 livros com o programa do governo e pagou 12 mil euros

Segundo o jornal "O Público", o gabinete do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, encomendou em Dezembro, à Gráfica MaiaDouro, SA, a produção, por ajuste directo, de uma centena de exemplares do programa do Governo, denominado Compromisso para uma Nação Forte.

O preço contratual foi de 12 mil euros, o que significa que cada exemplar, feito em papel couché semimate, custou 120 euros. O contrato data de 9 de Dezembro e o prazo de execução foi de 10 dias.

Fonte do gabinete do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares confirmou ao PÚBLICO que os serviços gráficos se destinaram à impressão do programa do Governo, composto por 100 exemplares. Informa também que foi efectuado por ajuste directo, atendendo ao valor da aquisição "sem prejuízo de contactos informais com vista à obtenção de diferentes orçamentos".

No email enviado ao PÚBLICO, o ministério acrescenta que "foram contactadas, informalmente, três outras empresas, tendo esta [a Gráfica MaiaDouro, SA] apresentado o valor mais baixo".

O encargo foi suportado pelo orçamento do gabinete do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, atendendo a que Miguel Relvas "é o membro do Governo que tem responsabilidades de apoio ao primeiro-ministro na coordenação política".

A capa do livro tem um fundo em tons de cinza-prata e apresenta uma ilustração em alto-relevo. Segundo adiantou ontem fonte do gabinete de Miguel Relvas, os exemplares destinam-se exclusivamente ao Governo.

Trata-se de uma edição, toda a cores, cujo conteúdo é idêntico ao programa de Governo e ao balanço dos 100 primeiros dias do XIX Governo Constitucional. (ver a notícia original)

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

MAIS DESPERDÍCIOS DO BANCO PORTUGAL, AGORA SÃO €35.000 PARA UM VÍDEO " A Vida da Nota"



Por razões que nem valem a pena recordar, os portugueses comuns têm cada vez menos dinheiro para as suas despesas.
 O Banco de Portugal, pelo contrário, parece que tem recursos infindáveis.  Agora, já em 2012, totalmente em contra ciclo com as necessidades reais do país, decidiu gastar 35 mil euros (ver documento) a explicar, num filme, "A Vida da Nota". Quem pode, pode.  Até quando continuarão a "gozar" impunemente com o povo deste país?
Fonte - Obs. da Má Despesa Pública

Quando vier a primavera de Fernando Pessoa - dito por Pedro Lamares

A OBRA DE JOAN MIRO

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Fundação dependente da Secretaria de Estado da Juventude e Desportos, faz seguro de saúde de € 70.000, pensa-se, para os membros da sua direcção.



- Provavelmente nunca nenhum de nós ouviu falar da Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação (FDTI), sob a tutela da Secretaria de Estado da Juventude e Desportos. 

- No Verão do ano passado foi declarada a sua extinção e, uns meses antes de encerrar, a FDTI gastou cerca de 70 MIL EUROS  (ver documento) em seguros de saúde. Para quem? Para os elementos da direcção?


- Dado que é o contribuinte que vai pagar essa mordomia, não se compreende porque não foram tais factos comunicados, pela Secretaria de Estado competente, ao Ministério Público para apurar responsabilidade  criminal. Será que todos se encobrem??  PAGA CONTRIBUINTE, PAGA E CALA!!
Divulgação do Obs. Má Despesa Pública

MÁRIO VIEGAS declama EXCELENTEMENTE " Como se Faz Um Poema" de Manuel Alegre

Evanescence - Lithium

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Há 1 ano articulista do DN, nos seus artigos, INDIGNAVA-SE com VEEMÊNCIA com os “ jobs for the boys do PS”. Hoje é assessora do MINISTRO da ECONOMIA, com €3.900 mês, acrescidos de ajudas de custo, subsídios de alimentação, Natal e férias.

Há menos de um ano, ainda Sócrates era primeiro-ministro, uma articulista do Diário de Notícias, Maria de Lurdes Vale, escrevia:
«Terá de haver uma mudança de vida profunda, e já ninguém terá paciência para ser cúmplice de um regime que premeia os amigos e os conhecidos em detrimento dos que tiveram de fazer o caminho à sua própria custa. Ao contrário do que muitos pensam, esta revolta dos jovens de hoje talvez seja a primeira depois do 25 de Abril que tem pés e cabeça.»? Contra os que sempre passaram à frente, (ver artigo) DN, 20 de Fevereiro de 2011.
 

Há cinco meses, a mesma repórter foi nomeada assessora de imprensa do ministro da Economia, com vencimento equiparado a director-geral: 3.900 euros por mês, acrescidos de ajudas de custo e subsídios de alimentação, Natal e férias. (Com remuneração superior, só a chefe de gabinete do ministro Santos Pereira: 5.900 euros por mês mais ajudas de custo e subsídios de alimentação, Natal e férias???)
ABUSO É ISTO! E A CONSCIÊNCIA, DIGNIDADE E OS PRINCÍPIOS? FORAM PARA O CAIXOTE DO LIXO?
Bem prega "Frei Tomás", fazei o que ele diz mas não o que ele faz. Mais um caso de puro oportunismo e, afinal, os seus artigos não eram contra os “tachos” , porventura, seriam por NÂO TER TACHO.  TODOS IGUAIS!!!! .
POBRE POVO, QUE NÃO MERECIAS TÃO MAUS POLÍTICOS COMO OS QUE TIVESTE NOS ÚLTIMOS 20 ANOS E VAI CONTINUAR !!!!
Denúncia do Blog " Da Literatura"

Jackie Evancho (menina de 11 anos, soprano de excepção) com Sarah Brightman em "Time to Say Goodbye"


Vídeo ESPECTACULAR e duma BELEZA COMOVENTE. Ao olhar para estas excepcionais imagens, o ser humano sente a obriga- ção de preservar e proteger a natureza.


The Art of Utagawa Kuniyoshi - Japanese Women

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

SMAS de Oeiras/Amadora, em plena crise, gasta em jantar de convívio € 23.512,50



Um jantar convívio dos serviços municipalizados de Oeiras e Amadora, realizado antes do verão do ano passado, custou 16.200€  (doc.),  o que não é nada barato, mas….. não fosse o diabo tecê-las, decidiram adquirir, vejam só, “uma alcatifa anti fogo para esse jantar”, como consta do ajuste direto (doc.), que custou mais 7.312,50€. Com tal evento despendeu a empresa municipal  € 23.512,50
Em plena crise…viva o luxo ! Os munícipes lá estão para pagar a água e todas as taxas associadas a tal fornecimento pelos valores conhecidos e não esquecendo a derrama, que é das mais caras do país.
Foi, o que se pode dizer, um jantar-convívio inflamável.
Not. Observatório da Má Despesa Pública

Poema de Fernando Pessoa (Tempo) dito por David Fonseca

Peter Paul & Mary - Blowin in the wind

Algumas das Obras de Charles H. White

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Ministério de Paulo Portas duma assentada gasta € 160.000, só 50.000 foram para MOLDURAS e adjudica restauro de obras de arte a empresa de ARTIGOS DE DESPORTO

O Fundo Para as Relações Internacionais paga serviços de restauro de obras de arte a uma empresa de artigos de desporto


O Fundo Para as Relações Internacionais, I.P., parece ignorar "o esforço que é pedido a todos os portugueses" referido pelo próprio ministro que o tutela, Paulo Portas.
Estranhamente, pagou mais de 20 mil euros por serviços de restauro de obras de arte - ver documentos 1 e 2- a uma empresa de fabrico de artigos de desporto - ver documento-.
Este instituto público também gastou mais de 50 mil euros - ver documento - na aquisição de serviços de emolduramento de obras de arte e mais de 20 mil euros - ver documento -  em serviços de decoração de interiores. 
E, para terminar 2011 em grande, gastou mais de 70 mil euros - ver documento - em consultoria de gestão durante 20 dias.  
Publicado no Observat. Má Despesa Pública

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Portugal, uma nação com um estranho amor-próprio



Uma nação que tem amor-próprio não anda de mão estendida, nem a lamentar-se, cumpre os seus compromissos e volta-se a erguer". "Nós simplesmente, como gente adulta e madura, vamos cumprir o que lá está. Custe o que custar". Passos Coelho na Assembleia da Republica
Engraxar-lhe as botas e ser obediente à voz da Merkel não é demonstrar ter muito amor-próprio e certamente que cumprir os compromissos nunca pode obrigar uma nação a ser submissa e cobarde. É que para alguém se voltar a erguer tem que ter coluna. Depois, como o homem com quem o patrão gritou no trabalho, e que, quando chega a casa, descarrega na mulher; o coelho chega a Portugal e arma-se em durão. Avisa que o que ele decide é para ser cumprido "custe o que custar". A ele não lhe custa nada, nem aos amigos e compadres que nunca vão passar por necessidades, quanto mais por fome ou miséria. A eles nunca faltará empregos nem favores a receber. A eles nunca lhes custará nada, nem saberão o que é viver sem perspectivas, sem futuro, sem dinheiro para não perder a casa nem para alimentar os filhos. 

In " wehavekaosinthegarden"

A TODOS OS PAIS COM FILHOS E QUE NÃO TÊM TEMPO, DEDICA-SE ESTE POEMA "NÃO TENHO TEMPO" de Neimar de Barros - Excelentemente declamado por Vítor de Sousa

Freddie Mercury & Monserrat Caballé: Barcelona

A obra de HENRY TOULOUSE LAUTREC

Led Zeppelin - Stairway to Heaven Live

sábado, 4 de fevereiro de 2012

OS MAGNÍFICOS AUTOCARROS DO BANCO DE PORTUGAL

Segundo informações colhidas e divulgadas pelo "Observatório da Má Despesa
Pública" o Banco de Portugal tem 18.000 funcionários, 6 administradores, 16 departa-
mentos,distribuídos por 15 edifícios sitos em 12 localidades. Apesar de uma instituição 
com esta dimensão, não se compreende  o contrato de € 48.000 para aluguer de 
autocarros com motorista, durante um ano. Para que vão servir os autocarros, 
quando e como vão ser utilizados não se sabe.

Data de publicação:
19-01-2012 N.º Procedimento: 385964 Tipo: Ajuste Directo
Listagem de entidades adjudicantes
NIFNome entidade adjudicante
500792771Banco de Portugal
NIFNome entidade adjudicatáriaPaís
502536071Eva - Transportes, S.A.Portugal
NIFNome entidade concorrentePaís
502536071EVA - TRANSPORTES, S.A.Portugal
Objecto do contrato:
Aluguer de autocarros e autocarros de turismo com condutor - DSALG087711ADC Data da celebração de contrato: 30-12-2011 Preço contratual: € 48.006,00
Prazo de execução:
364 dia(s) Local de execução: Portugal - Lisboa - Lisboa Portugal -
 Lisboa - Alenquer Critério material de escolha do ajuste directo: Artigo 27.º,
  •  n.º 1, alínea h) do Código dos Contratos Públicos